Eu cuido do meu bairro e você?

     A EcoEscola Tapanã tem como principal objetivo desenvolver atividades que valorizem a Educação Ambiental, esta caracteriza-se como uma teia, na qual se fazem presentes assuntos como: lixo, preservação, paisagens naturais, animais, etc.

     Neste contexto, foi construído o projeto Eu cuido do meu bairro e você? que visou sensibilizar a comunidade do Tapanã  acerca da necessidade de preservação do referido bairro. Tal projeto foi desenvolvido apartir de atividades realizadas pelas educadoras e os educandos em classe, culminando com uma bela passeata no entorno da Escola Municipal do Tapanã.

Alunos se preparando para realizarem a I Passeata Ecológica da EcoEscola Tapanã

A Turma Açaí trouxe para as ruas do bairro do Tapanã a temática do lixo.

Os educandos da Turma Boto mostraram a importância de economizarmos a água.

     A I Passeata Ecológica da EcoEscola Tapanã apresentou variadas temáticas ambientais, como o lixo, água, reciclagem e a preservação da nossa fauna e flora. Os alunos construíram cartazes, placas e objetos que mostraram  os danos ocasionados pela acumulação do lixo, desmatamento e pela matança dos animais. Além disso, músicas e mensagens de preservação da natureza foram trabalhadas durante a Passeata, com o intuito de sensibilizar os moradores do bairro do Tapanã .

Plante uma árvore! Esta foi a mensagem da Turma Noite aos moradores do bairro do Tapanã.

A proteção aos animais foi a temática trabalhada pela Turma Matinta Perera.

Os alunos do CI 1º ano mostraram a importância da reciclagem.

     Com esta pequena Passeata a EcoEscola Tapanã expôs a atual situação do mundo em que vivemos,  mostrando que precisamos da ajuda de todos  para que possamos ter qualidade de vida sem desrespeitar o nosso ambiente natural. E para isso você também pode ajudar! Que tal começar a cuidar do seu bairro?

Texto: Denize Del-Teto

Fotos: Maria de Jesus Gama

Aprendendo no ritmo do carimbó!

     No dia 28 de agosto de 2010, a EcoEscola Tapanã realizou a culminância Aprendendo no ritmo do carimbó, esta objetivou valorizar e ampliar os conhecimentos acerca do carimbó; procurando, também, sensibilizar a comunidade escolar  a preservar tal manifestação, fortalecendo, assim, a nossa identidade cultural.

    

Educadoras e educandos apresentando o Carimbó do Pescador.

O Xote Ecológio fez sucesso entre as crianças!

     Mas, porque realizar uma atividade de valorização do carimbó?

     Entre tantas manifestações integrantes deste grande mosaico que é a cultura brasileira, o carimbó tem se destacado por sua importância artística, cultural, ambiental, histórica e social. Assim, tal manifestação hoje busca o seu reconhecimento mais amplo, mais profundo, lutando para afirmar sua importância para toda a sociedade brasileira.

     A atividade Aprendendo no ritmo do Carimbó foi uma iniciativa que buscou envolver e mobilizar a comunidade da Escola Municipal do Tapanã em torno da valorização e do reconhecimento do carimbó como expressão importante da cultura brasileira. A festa contou com a presença de pais e alunos que dançaram e cantaram carimbó, além disso foram apresentadas variadas atividades realizadas durante o mês de agosto que tinham como tema a mais famosa dança paraense.

Os alunos entusiasmados dançando o Carimbó do Curupira.

Toda a alegria da Dança da Garota do Tacacá.

Alunos do CI 1º ano apresentando o ritmo mais famoso do Estado do Pará: o Carimbó!

     Dentre as apresentações realizadas na culminância podemos citar o Carimbó do Pescador, a Dança da Garota do Tacacá, o Xote Ecológico, o Carimbó do Curupira e a Dançando Carimbó, todas realizadas pelas crianças que deram um show! Mostrando que o nosso Estado possui um belíssimo patrimônio cultural. 

Professoras da EcoEscola Laís Aderne, juntamente com a Diretora da EcoEscola Tapanã, prestigiando a atividade Aprendendo no ritmo do Carimbó.

A Coordenadora Pedagógica da EcoEscola Tapanã, Maria de Jesus Gama, mostrando como se dança o carimbó!

Equipe de professoras das EcoEscolas Tapanã e Laís Aderne.

     Nesta perspectiva, a atividade pedagógica Aprendendo no ritmo do Carimbó permitiu trabalhar as peculiaridades do carimbó, levando em consideração, principalmente, as variedades de linguagens, ritmos e elementos simbólicos presentes nesta manifestação cultural paraense. Soma-se a isso o fato de realizarmos uma festa, na qual o carimbó e as crianças foram as personagens principais, estas mostraram, de forma extraordinária, como se dança e canta o mais famoso patrimônio cultural do Estado do Pará.

Texto: Denize Del-Teto

Fotos: Maria de Jesus Gama

A história João, Maria e a Matinta Perera faz sucesso na EcoEscola Tapanã!

     A EcoEscola do Tapanã realiza, todas as sextas-feiras, a contação de histórias, tal atividade visa desenvolver a linguagem oral das crianças, estimulando, assim, o hábito da leitura.

     A contação de histórias é organizada pelas educadoras da EcoEscola do Tapanã e, toda semana, conta com a participação dos alunos e funcionários da referida instituição escolar.

     Dentre as histórias trabalhadas,   podemos citar João, Maria e a Matinta Perera, cujo enredo foi adaptado do famoso clássico  João e Maria dos irmãos Grimm. As crianças adoraram a performance das professoras, estas criaram um cenário e figurinos para que a história se tornasse real.

Educadoras e funcionários encenando João,  Maria e a Matinta Perera. 

     João, Maria e a Matinta Perera contou as peripécias de dois irmãos (João e Maria) que se perderam na floresta e foram buscar ajuda numa casa abandonada. Mas, o que João e Maria não sabiam é que o lugar era habitado pela Matinta Perera, uma velha fedorenta que adorava assustar as crianças. Os educandos encantaram-se com o teatro montado e encenado pelos funcionários da EcoEscola Tapanã, estes arrancaram boas gargalhadas dos infantes presentes na referida instituição.

    

Professoras Ana Cláudia Saraiva e Giceli Rabêlo interpretando, respectivamente, João e Maria.

Equipe de atores da EcoEscola Tapanã.

     E aguardem, porque ainda teremos mais apresentações brilhantes de nossos alunos, funcionários e educadoras!

      


Texto e Fotos: Denize Del-Teto